- Há 2 anos a SAMG realizou uma reforma em sua sede social, autorizada pela Prefeitura de Belo Horizonte (PBH). Evidenciou-se, nesta época, que o terreno da sede encontra-se próximo ao seu limite máximo no coeficiente de aproveitamento para a região, não sendo possível aumentar a área construída, apesar da existência de área disponível.
- Em 2010, a lei de uso do solo de BH limitou ainda mais a construção e ampliação de imóveis comerciais no Bairro Cidade Jardim, sede da SAMG. É necessário por lei "Estudo de impacto de vizinhança".
- Outro problema: Associação dos Moradores do Bairro Cidade Jardim. Recentemente, o encontro anual dos Residentes de Belo Horizonte promovido pela Coopanest-MG e realizado, tradicionalmente na sede da SAMG, teve que ser transferido para outro local. Motivos: a Associação de Moradores do Bairro Cidade Jardim barrou a realização do evento após o horário commercial e a PBH também não autorizou, em tempo, a realização do evento naquele local.
- A sede da SAMG é dividida com a Coopanest-MG. Qualquer obra deverá ser realizada em comum acordo entre as Diretorias das duas Instituições. Devemos respeitar e manter o bom relacionamento entre a SAMG e as Coopanestes de nosso Estado.
- Outras questões necessitam ser levantadas sobre um projeto deste porte: os custos de construção, de manutenção e administrativos, como a geração de horas extras em virtude da grande utilização de auditório fora do horário comercial. É necessário saber quais os verdadeiros impactos, financeiro ou não, deste projeto sobre a SAMG.
- O associado da SAMG precisa ser ouvido: não se trata apenas de uma decisão de Diretoria ou opiniões pessoais. A viabilidade deste projeto necessitará de várias discussões, recursos administrativos e, até mesmo judiciais, entre a SAMG, PBH e Associação de Moradores do Bairro Cidade Jardim. Deverá ser realizada uma Assembléia Geral com a consulta aos sócios da SAMG, respeitando-se a decisão dos mesmos.
- No momento, promessas para a construção de um Centro Multimídia ou de Convenções na sede da SAMG não encontram respaldo da legislação e a sua execução no próximo biênio seria inviável.
- Obras em ano de CBA atrapalhariam a organização e a realização do evento. É necessário foco em uma administração eficiente e eficaz.
Zelamos pelo nome de nossa Sociedade !
